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segunda-feira, 6 de maio de 2019

Matemática: olha ela aí!

Simetria, geometria, maestria da natureza. Quem poderia imaginar que a partir de um corte latitudinal, encontraríamos na parte interna de um mamão, simetria e geometria. 

Um belíssimo pentágono. Uma maestria da natureza, que só ratifica a ideia que a matemática está presente em tudo.


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Cenário bibliotecas


O que faz um escritor escolher uma biblioteca para ser o cenário de sua trama de ficção?

Afinal são tantos e tantos livros que usam bibliotecas como motivo ou pano de fundo, seja para o desenrolar de uma história policial, de terror, de aventura ou seja lá do que for... As bibliotecas são carismáticas e atraentes nesse sentido, haja vista a infinidades de títulos à disposição no mercado editorial:


Em poucos minutos, visitando sites de algumas livrarias detectei muitos deles, alguns até já esgotados.

A maioria atende ao público infanto-juvenil, mas há também romances, crônicas e contos para adultos e livros não ficção ("A biblioteca à noite", Biblioteca de Alexandria", "A conturbada história das bibliotecas", "A longa viagem da biblioteca dos reis"), os quais contam a sua evolução e trajetória, o legado que elas deixaram para a Humanidade e outros assuntos polêmicos e de reflexão relacionados à História e ao tema.




 
  




Daí eu pergunto:

Será a familiaridade que temos com ela?
Ou
Será por ser um ambiente ainda desconhecido para muitos e, por isso, se torna curioso, atraente e cativante?

O fato é que os corredores, as estantes, as prateleiras e, essencialmente, os livros e seus autores se encarregam de tornar o ambiente convidativo.

Cheio de mistérios?
Ou
Que desvenda mistérios?

Imaginem a discussão que deve ocorrer à noite, no meio do silêncio, da quietude e da ausência dos usuários, entre os filósofos que se opõem, entre os cientistas em relação às novas teorias que refutam as anteriores, entre os autores de diversos países, uma verdadeira torre de babel na comunicação!
Ou
Talvez haja paz, quando no descanso do intelecto, os escritores buscam pistas dos seus leitores, tentando ouvir a alma de cada um, para sentir o que agradou ou o que desagradou.

Acho que essa é a questão: o ambiente é rico em detalhes, para cada escritor/leitor, um contexto, atendendo às duas tendências, conforme a leitura de cada um.

São tantos os títulos que incluem a biblioteca na sua descrição, mas ainda há e haverá espaço para mais outros tantos, pois o proprio autor é "vítima" da sua criatividade, ele, por sua vez, já foi e ainda é bom leitor e leitor que se preza viaja, garimpa, imagina, sente... E os que mais exercitam esses verbos se dão ao "trabalho" de registrar tudo minuciosamente, é daí que nasce o escritor.

domingo, 25 de julho de 2010

Qualidade é tudo!

Em curso de pós-graduação pela FESPSP ministrado em Fortaleza no ano de 2007, a professora Valéria Walls apresentava à turma de Marketing Estratégico em Unidades de Informação, especificamente na disciplina de Gestão de Qualidade em Serviços de Informação, dois aspectos da qualidade, enquanto atributo e enquanto gestão.  O primeiro, mais habitual, é aquilo que costumamos exigir quando consumimos qualquer produto ou serviço, já o segundo, mais complexo é:


[...] a forma de gestão de uma Organização, definida pela Alta Direção tendo como base as necessidades dos seus clientes, baseada na identificação de requisitos de qualidade do produto ou serviço, no estabelecimento de um planejamento para que este padrão seja atingido e na constante busca pela melhoria, em todos os seus aspectos, visando à satisfação dos clientes e a eficácia da Organização como um todo.

Naquele contexto de 2007, sem a consequente aplicação, não tinha noção da dimensão dessa gestão, mas agora, em recente oportunidade, venho rever seus ensinamentos como líder da equipe do programa de qualidade em uma das empresas em que trabalho, e, fazendo a leitura atual, vejo que essa complexidade pode ser simplificada, pois a gestão da qualidade vem para organizar a casa, melhorar os processos e assim facilitar o dia a dia da empresa. É uma construção passo a passo, e, por isso, tem tudo para ser um sucesso, até porque está sendo entendida corretamente e acompanhada por consultoria competente, que vem, sistematicamente, desenvolvendo esse programa, junto à equipe,

Daí vejo como o que aprendemos por toda a vida, fatalmente será aplicado em algum momento, em algum contexto, seja de forma direta ou indireta, sempre levando ao crescimento. Informação e leitura geram conhecimento, conhecimento gera mais conhecimento e qualidade gera mais qualidade. Bom rever a apostila do curso e livros sobre o assunto e melhor ainda é fazer tudo com qualidade..


sábado, 17 de julho de 2010

O que você faria com uma pedra?

A Pedra

"O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da vida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, Davi, matou Golias,
E Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
Em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe pedra no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento."

Desconhecido

***
Uma variedade de mensagens criativas e sem autoria circulam na rede, navegando, às vezes, nos deparamos com elas, outras vezes recebemos de alguém. Recebi essa mensagem de um colega de trabalho, aquele que naturalmente e habitualmente é encarregado de desejar uma boa semana à equipe, sempre às segundas-feiras. Percebi que a essência dessa mensagem é uma questão de leitura e contexto e registro o que eu faria fisicamente com uma pedra, expressando a minha contextualidade -- depois de fazer a leitura -- se grande, enfeitaria o meu jardim, se pequena, usaria como peso de papel!

Mas, aquelas pedras da vida, afasto com o pé cada uma para o lado e vou passando, algumas, as pesadas, tenho que erguê-las para livrar o caminho, outras, mais pesadas ainda, peço ajuda para os meus e assim vou em frente, coisas da vida.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Amiga do Banco

Na sexta-feira última, véspera de Carnaval, fui obrigada a ir a um banco sacar meu salário, na "boca do caixa" pela falta do cartão salário (até então era depositado em outro estebelecimento). Lugar de pessoas conhecidas, velhas colegas de trabalho de outros tempos, de outro banco, de outro contexto. Banco para o qual me dediquei por 15 anos. Hoje dele restou apenas o "B" inicial, pois o espaço de outrora, reformado e transformado, sinalizado com os novos padrões, com a nova marca, reflete apenas a frieza do mundo monetário e a distância que deve permanecer entre funcionários e clientes, com presença nemhuma. Das que encontrei, nenhuma se interessou pelo meu problema, pelo contrário, distância... e olha que tinha gerente pelo meio! Mas, eis que de lá de fora, do local mais desumano, pois é povoado de máquinas do tipo cash de auto-atendimento, surge no meio daquela azáfama de tarde, uma pessoa tão sorridente e tão tranquila, uma colega, por que não dizer uma amiga, para primeiro me comprimentar e depois me prestar ajuda. Na sua jaqueta de trabalho o estigma da ajuda. Terá sido esse o motivo? Claro que não, ela o fez profissionalmente, mas, sobretudo humanamente, ou melhor, amigavelmente. A amiga resolveu meu problema, dos prováveis 60 minutos que passaria naquela instituição, enfrentando uma fila quilométrica de 7 sete voltas, apenas 10 foram suficientes. Diante da leitura dos fatos só posso concluir que apesar do contexto ter mudado, amiga de verdade é essa que permanece como tal.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Arquitetura à frente dos tempos

"Controle e desenho do espaço habitado". Quem fez isso tão bem em tão pouco tempo, com idéias bem avançadas a ponto de não serem aceitas para o contexto da época? 

Arquiteto José Armando Farias, meu pai. Posso citar uma delas, na década de 70, como o transplante de carnaubeiras adultas para embelezar com motivo regional o canteiro central da Avenida Luciano Carneiro e assim encantar os que visitassem Fortaleza. Na verdade a ideia só seria implantada bem mais adiante, na Avenida Monsenhor Tabosa.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Repouso merecido


Cumprimento de metas e prazos, projetos elaborados, propostas apresentadas, palestras ministradas, visitas realizadas, enfim, trabalhos concluídos!
E agora? Repouso merecido... Onde?
Praia, serra ou sertão?
Carro, ou avião?
Uma questão de contexto!
Com certeza a melhor decisão.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Vencer!


Parecia interminável, parecia impossível, mas, cada passo foi uma conquista, e, devagarinho, foi se conquistando e percebendo que é só começar, tentar, resistir, insistir e terminar. O contexto ajuda, porque se você teve a sabedoria de criá-lo, a questão é só respeitá-lo. E, no fim, a leitura foi perfeita!


terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Ponto de referência


Para tudo precisamos de um referencial. Se vamos analisar uma distância é necessário sabermos o ponto de partida, se vamos fazer uma comparação, também é necessário termos o elemento que servirá de referência, pois do contrário, a leitura poderá ser errônea. Mudando o contexto, mudamos o resultado final. 
Como exemplos podemos citar o "Marco Zero", na Praça Rio Branco, em que "as distâncias no Recife são medidas a partir desse ponto", e um ponto do plano cartesiano que é formado por um par ordenado (x, y), onde x é a abscissa e y é a ordenada, se alterarmos x ou y, fatalmente estaremos criando outro ponto.